terça-feira, 7 de outubro de 2014

.







Pero bueno, imposible es desistir.  Hay cosas que nos quitan el sueño y es quizás por ellas que nos levantamos en las mañanas. Lo he aprendido en estos años y lo recordé en estos dias de entrega de tesis. 

Y es por eso que creo en el poder de la atracción, pues es cuando enfocas tus fuerzas y tus energías que haces posible canalizarlas en algo real, tangible. Así no lo creas, los sueños se hacen realidad...el problema es que la realidad no es de ensueño.





quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Tereza

Amiga



Confidente




Compañera en las noches de lluvia




Bola de pelos




Mimada




Melindrosa




Imprevisiblemente predecible




Pelos




Devoradora de moras y zanahorias




Temerosa




Parcera




Amores pelos




Para siempre una diva.




                                    

terça-feira, 8 de julho de 2014



SINTIENDO

Sintiendo que en mi espíritu doliente
la ternura romántica germina,
voy a besar la estrella vespertina
sobre el agua ilusoria de la fuente.

Mas cuando hacia el fulgor cerulescente
mi labio melancólico se inclina,
oigo como una voz ultradivina
de alguien que me celara en el ambiente.

Y al pensar que tu espíritu me asiste,
torno los ojos a la pampa triste;
¡nadie!... Sólo el crepúsculo de rosa.

Mas, ¡ay!, que entre la tímida vislumbre,
inclinada hacia mí, con pesadumbre,
suspira una palmera temblorosa.


José Eustasio Rivera









quinta-feira, 5 de junho de 2014

Poesía presa-que-dói-no-cro-no-pio



Aquele cronopio amatista, que fica angustiado e fica sem ar
não sabe do que está fugindo,
mas tem medo de estar fugindo do amor, 
da maré e do mar.


Todavia, da solidão não consegue fugir.
Sente medo de destratar seu amor próprio 
trocando-lo pelo seu egoísmo
e teme que seu egoísmo o faça sucumbir
mais uma vez;
uma vez mais.


A lembrança de seu amor violeta acorda o cronopio de manhã;
nos dias cinzas não se entristece mais,
porém nos dias ensolarados seu sorriso não costuma brotar
mais uma vez, uma vez mais. 







sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

o que esconde...?


"O que esconde o teu silêncio?"
perguntaste uma vez com voz quebrada

e eu respondi, olhando teus olhos pelo fio do telefone:

"Esconde coisas que desconhecemos,
que quiças ainda não entenderemos;

minha alma não parece estar mais aqui 
e sim nos afetos.
mas meus pensamentos estão em lebres e parques,
em palhaços imóveis e células verdes em movimento...

penso em vida:
respiro primavera
vejo flores de maracujá
e ninhos pela janela".

depois tu calaste o verão inteiro
e meu silêncio tornou-se chuva
chuva de verão que refresca, deprime e abafa.